Insurgências e o contraponto do longe no Centro Cultural Bienal das Amazônias
@ccba.belem
@bienal
Nesta exposição, ao trazer para o front, a produção de artistas de interiores e periferias da Amazônia paraense dialogamos diretamente com as práticas, caminhos e soluções que possuem o território amazônico como lugar de vida, ateliê e laboratório de experimentações criativas, inovadoras e sofisticadas para feitura de suas obras de arte, através de suportes, técnicas, materialidades, conceitos, poéticas e questões que permeiam seus trabalhos. E na mesma gira, subúrbios e quebradas do Rio, São Paulo, Minas Gerais e Bahia com soluções de inteligências que só no chamado “corre” é desenvolvido.
Em cada trabalho, adentramos em caminhos repletos de possibilidades de reflexões e fruições estéticas. No qual, as ruas, os rios, as árvores, os quintais, as sonoridades, as memórias, as identidades, as ancestralidades, as denúncias, os cotidianos, os imaginários, as plantas e as moradias, se expandem através das soluções encontradas pelas/os artistas em suas criações. Utilizando distintos suportes, materialidades e técnicas; papelão, pintura, miriti, fotografia, escultura, pintura digital, graffiti, bomb, tags, projeções de vídeos e performances.
Curadoria: Débora Oliveira (@m4m4cyt4), Emerson Caldas (@_emersoncaldas), Keyna
Eleison (@keynaeleison), Júnior Negão (@juniornegao).
📸 @anadiasfotografia
Projeto Gisele de Paula
Equipe de expografia
@liiviafaria
@iolaos_costta
@lxdzarq
Designer @mdiaspretooo
Cenotecnia e Montagem
@arcosexposicoes